Novos caminhos para o cárcere

Humanismo penitenciário no Brasil oitocentista

Autores

  • Camila Similhana Oliveira de Souza Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2021(485):73-110

Palavras-chave:

Primeira República, Prisões, Humanização

Resumo

O artigo a seguir investiga o Humanismo Penitenciário no nascedouro europeu ocidental, isto é, tal como era discutido pelos intelectuais do Velho Mundo a partir de fins do século XVIII. Para tanto, foram analisadas sob um prisma discursivo as obras clássicas (Dos delitos e das penas e The state of the prisons in England and Wales) de dois grandes nomes daquele universo: Cesare Beccaria (organizou as bases para pensar novas engrenagens de um sistema punitivo que fosse marcado pela racionalidade) e John Howard (pioneiro em pensar a respeito de condições prisionais humanizadas). Em seguida, buscou-se debater como esse ideário foi interpretado e rearticulado pelos juristas brasileiros, bem como os meios mediante os quais esses últimos converteram a temática descrita em reflexões visando possíveis alterações junto à realidade prisional do país. 

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Biografia do Autor

  • Camila Similhana Oliveira de Souza

    Pesquisadora independente. 

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Publicado

2024-03-01

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

SOUZA, Camila Similhana Oliveira de. Novos caminhos para o cárcere: Humanismo penitenciário no Brasil oitocentista. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 182, n. 485, p. 73–110, 2024. DOI: 10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2021(485):73-110. Disponível em: https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/article/view/132.. Acesso em: 24 maio. 2025.