Limites das Capacidades de Atuação Nacional em Matéria Ambiental

Autores

  • Marcelo D. Varella Centro Universitário de Brasília Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2022(490):105-138

Palavras-chave:

direito ambiental, Amazônia, soberania, direito privado e meio ambiente

Resumo

O interesse global pela proteção do meio ambiente gera limites para o exercício das capacidades soberanas dos Estados, tanto para os países ricos, mas sobretudo para países em desenvolvimento, como o Brasil. Esses limites decorrem de mecanismos públicos, a partir de regras em tratados bilaterais, multilaterais, ou de organizações internacionais, como também de instrumentos privados, como padrões instituídos em cadeias produtivas, para responsabilidade ambiental corporativa ou para aplicação de recursos em fundos de investimento. O presente artigo apresenta as transformações progressivas do direito público, nacional e internacional, que limitam as possibilidades de escolha dos agentes para em seguida se debruçar sobre políticas públicas para a proteção ambiental focadas nos atores privados. No âmbito do direito internacional público, discute-se a influência da OMC, da ONU, do Acordo Mercosul-União Europeia e da OCDE. No âmbito do direito privado, discute- se a influência das relações contratuais e das cadeias produtivas globais.

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Biografia do Autor

  • Marcelo D. Varella, Centro Universitário de Brasília

    Professor do Programa de Mestrado e Doutorado em Direito do UNICEUB. Doutor em Direito pela Universidade de Paris. Bolsista de Produtividade nível I do CNPq.

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Publicado

2023-11-07

Edição

Seção

Artigos

Como Citar

VARELLA, Marcelo D. Limites das Capacidades de Atuação Nacional em Matéria Ambiental. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 183, n. 490, p. 105–138, 2023. DOI: 10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2022(490):105-138. Disponível em: https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/article/view/19.. Acesso em: 28 jun. 2024.