O herói improvável e o elixir das concórdias
neointegralismo e defesa do Estado corporativo em Goffredo Telles Junior
DOI:
https://doi.org/10.23927/revihgb.v.185.n.495.2024.206Palavras-chave:
Pensamento jurídico antidemocrático, Integralismo, Corporativismo, Goffredo da Silva Telles Junior, Partido de Representação Popular, Mitos (construção de)Resumo
Reproduzir mitos agradáveis, fabricar heróicos predecessores para embates políticos atuais e preservar mentiras úteis para causas nobres não podem ser as metas de um historiador do direito. Pelo contrário, é seu dever científico evidenciar o descabimento dessas condutas e a usual inverossimilhança dos relatos assim produzidos. Analisando como o meio jurídico paulistano tem forjado a sua memória, nosso trabalho reinterpreta o percurso de Goffredo Telles Jr. como militante político e teórico do Estado, ao longo de quatro décadas. Reexaminando vestígios olvidados e relendo- à luz do contexto de cada época- as fontes já conhecidas, procuramos demonstrar que, longe de ter sido um passageiro e insignificante capricho juvenil, sua adesão ao Integralismo foi um momento decisivo em sua formação ideológica. De fato, dos anos 30 até a fase mais dura do regime militar, abundam nos textos do autor elementos típicos do pensamento antidemocrático de matriz ultradireitista: a obsessão pelo corporativismo como suposto antídoto contra a luta de classes, a repulsa à democracia liberal, o desprezo aos juízos do homem comum, o desejo de limitar e dirigir as decisões dos governados em seu conjunto, o forte apego à hierarquia e ao Princípio da Autoridade, a denúncia do individualismo e a crença de que uma microelite superior à “massa” deveria indicar à Nação o seu rumo. Óbvia na AIB e no PRP, a persistente lealdade de Goffredo ao Integralismo e a seu Chefe Nacional tende a ser desconsiderada por seus admiradores, apagando-se, assim, várias décadas de intensa militância partidária.
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