The Constitution of 1824
Symmetries and singularities
DOI:
https://doi.org/10.23927/revihgb.v.185.n.496.2024.217Keywords:
Constitutionalism, political representation, human rights, State organizationAbstract
Brazilian constitutionalism was similar in many aspects, in the diferent projects presented in the country, to European and North America ones. In this way, there were many symmetries, from the philosophical and scientific background of a world governed by natural laws, to the idea of a social contract, the affirmation of rights, the abolition of the Societé des Ordres and the organization of the State. There were, however, singularities or Brazilian adaptations. Such as the concept of political representation shared between the Nation and the Emperor and the proposal of a “Poder Moderador”. In the Constitution of 1824, a model of moderate monarchy prevailed, without republicanism nor a return to the Old Regime. It was a compromisse solution that considered three of the challenges faced at the time of Independence: slavery, large estates and foreign dependance.
Downloads
References
ALENCAR, José de. A Constituinte perante a História. In Octaciano Nogueira (org.). A Constituinte de 1823. Brasília: Senado federal, 1973.
BOBBIO, Norberto. Locke e o direito natural. Brasília: UNB, 1997.
BOBBIO, Norberto e BOVERO, Michelangelo. Sociedade e estado na filosofia política moderna. São Paulo: Brasiliense, 1987.
CONSTANT, Benjamin. Princípios de política aplicáveis a todos os governos. Rio de Janeiro: Topbooks, 2007.
DIÁRIO DA ASSEMBLEIA CONSTITUINTE E LEGISLATIVA DO IMPÉRIO DO BRAZIL. Brasília: Senado federal, 1972.
FUNDO CASA DA SUPLICAÇÃO, Arquivo Nacional.
KOYRÉ, Alexandre. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
LYNCH, Christian. A vocação sociológica do legislador: o marquês de Caravelas e a arquitetura da Constituição imperial, In Christian Lynch, Lidiane Vieira e Paulo Henrique Cassimiro. Visões da independência no pensamento político brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2024, p. 122-150.
_______________ Fundações do pensamento político brasileiro. A construção intelectual do estado no Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2024.
MELLO, Evaldo Cabral de. A outra independência. O federalismo pernambucano de 1817 a 1824, São Paulo: Editora 34, 2004.
MONTESQUIEU. De l’Ésprit des lois. In Oeuvres completes, vol. II. Paris: Gallimard, 2008.
OTTONI, Teófilo. Circular dedicada aos srs. Eleitores de senadores pela província de Minas Gerais. Rio de Janeiro: Correio Mercantil, 1860.
POCCOCK, J. G. A. The ancient constitution and the feudal law. A study of english historical thought in the seventeenth century. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
RUIZ DE AZÚA, Miguel. Catecismos políticos españoles, Madri: Comunidad de Madrid, 1989.
TOCQUEVILLE, Alexis de. L’Ancien Régime et la Révolution. Paris; Gallimard, 1964.
WEHLING, Arno. Os projetos constitucionais na época da independência – esboço de análise comparativa. In José Luís Cardoso (org.). Bicentenário da independência do Brasil. Lisboa-Rio de Janeiro: Academia das Ciências, Academia Brasileira de Letras e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 2023/1.
_________________ A Assembleia Constituinte de 1823 – continuidade, inovação e legado. In Seminário Bicentenário da Primeira Assembleia Constituinte 1823. Brasília: SupremoTribunal Federal, 2023/2.
_________________Do Antigo Regime ao Constitucionalismo. A Casa da Suplicação do Brasil, 1808-1829/1833. Rio de Janeiro: Processo, 2024.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Os textos da Revista do IHGB são publicados sob uma licença Creative Commons BY-NC-ND, ou seja, é permitindo o acesso gratuito e imediato ao trabalho e permitindo ao usuário a ler, baixar, distribuir, imprimir, buscar, ou criar links para o texto completo dos artigos (acesso aberto). Reusos dos textos, como citações ou republicações devem mencionar a autoria dos mesmos, mencionar que a publicação foi realizada na Revista do IHGB e não podem ser utilizados com fins comerciais e/ou sofrerem adaptações sem expressa autorização do Editor-chefe da Revista do IHGB e/ou a Diretoria do IHGB.