Arthur Napoleão, o piano virtuoso e o tabuleiro de xadrez

um exercício de sociabilidade do Império à República

Autores

  • Alexandre Raicevich de Medeiros Universidade do Estado do Rio de Janeiro Autor/a

DOI:

https://doi.org/10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2021(486):189-218

Palavras-chave:

Arthur Napoleão, Música no Rio de Janeiro, Rede de Sociabilidade, Enxadrismo

Resumo

O presente artigo versa sobre a importância do compositor e pianista portuense Arthur Napoleão (1843-1925), para a formação de uma rede de sociabilidade cultural no Rio de Janeiro do fim do século XIX. Através da inserção de sua música no ambiente sociocultural carioca do período, e da consolidação de sua nova perspectiva laboral no campo da música, como empreendedor e mediador cultural, desde seu estabelecimento definitivo no Brasil em 1868. Por meio da organização de estabelecimentos comerciais voltados para a venda de pianos e partituras musicais que se tornaram importantes espaços de sociabilidade na Corte e depois capital federal da República, ao longo da sua vida. E paralelamente às práticas musicais, por sua intensa atividade em relação a prática do enxadrismo, que muito colaborou para a divulgação e desenvolvimento do jogo na cidade do Rio de Janeiro.

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Biografia do Autor

  • Alexandre Raicevich de Medeiros, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

    UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2024-03-06

Edição

Seção

Artigos e Ensaios

Como Citar

MEDEIROS, Alexandre Raicevich de. Arthur Napoleão, o piano virtuoso e o tabuleiro de xadrez: um exercício de sociabilidade do Império à República. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio de Janeiro, v. 182, n. 486, p. 189–218, 2024. DOI: 10.23927/issn.2526-1347.RIHGB.2021(486):189-218. Disponível em: https://rihgb.emnuvens.com.br/revista/article/view/120.. Acesso em: 21 nov. 2024.