"Tropas de fora" versus "tropa da terra"
exército, milícias e povo nas lutas pela independência no Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.23927/revihgb.v.184.n.492.2023.50Palavras-chave:
Independência, instituição militar, milícias, participação popularResumo
Este artigo objetiva analisar o processo de independência no Rio de janeiro, enfocando a ação das forças militares — as tropas de primeira linha (mais próximas do que hoje é o Exército) e as milícias — nos acontecimentos. Argumento que, mesmo de forma improvisada, não havia à época um Exército — revolucionário ou não — lutando contra o jugo colonial. O uso de expressões como “forças armadas”, “exército” e “militares” nos induz a uma interpretação anacrônica dos acontecimentos. Examinando os episódios ocorridos nas ruas do Rio de Janeiro entre 1821 e 1822, o que encontramos por trás desses grandes sujeitos coletivos são não só muitas lutas e conflitos, mas um amplo engajamento de homens de distintos grupos sociais que viam na ascensão política do príncipe D. Pedro uma oportunidade de mudarem seus destinos.
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